Espetáculos
Jornal Palhaçal
Um jornal da vida real

Ficha técnica:
Elenco: Alexandre Luis Casali (Biancorino), Camila Souza (Ramba), Geovane Nascimento (Cabelinho) e Igor Sant'Anna (Caxambó).
Direção: Alexandre Luis Casali
Roteiro: Camila Souza
Produção: Cia de Palhaço Orgânico
'O Jornal Palhaçal: um jornal da vida real' surge da demanda pessoal dos atores em colocar o palhaço durante o isolamento social. A princípio foram 15 Lives no canal do instagram. Todos os episódios estão disponíveis no canal do youtube da Cia de Palhaço Orgânico.
É uma paródia dos canais de informação da programação de televisão atual e uma leitura de como seria se os palhaços fossem jornalistas. No elenco: Biancorino, Ramba, Cabelinho e Caxambó são os âncoras, repórteres e, muitas vezes também, os entrevistados.
Recheado com quadros clássicos e já conhecidos pelo público como: situação do trânsito, entrevistas, previsão do tempo, receitas temáticas e comerciais absurdos. Além de quadros de poemas brasileiros e teóricos sobre arte, bem estar e palhaçaria. Traz em seu repertório notícias absurdas, gags, improvisação, interatividade com o público e descontração em uma lógica ingênua e divertida.
Ao longo das apresentações os palhaços terão a função de trazer leveza às notícias, darão dicas de espetáculos, filmes e outras artes, além de propostas de como aproveitar melhor o tempo em isolamento social. Por tanto, através do riso, também estarão promovendo saúde mental e reflexão neste momento de crise.
Cardápio
Um Espetáculo à la carte
Ficha Técnica:
Direção e Concepção: Alexandre Luis Casali
Criação e Textos: Geovane Nascimento, Zed Santos e Alexandre Luis Casali
Iluminação: Geovane Nascimento
Técnica de som e luz: Leo Reis
Espetáculo para todas as idades com um cardápio de repertórios de números palhaçais antigos e modernos. Expondo ao espectador, adulto ou criança, três tipos de cardápios que contêm as cenas a serem consumidas, e quem escolherá o número que será apresentado será o próprio público!
Um espetáculo versátil que pode ser apresentado com um, dois e até três palhaços. Nos cardápios serão oferecidos cenas de palhaços solo, em dupla e em trio. O tempero deste banquete cênico é a improvisação e a interação com a plateia abordada de maneira elegantes e sensível. Os artistas que apresentam o espetáculo e executam estes números são palhaços criados por atores de respaldo na cidade de salvador.
Eu, eu mesmo e Biancorino
Comemorando seus 20 anos de pesquisa e prática na arte da palhaçaria
(desde 1998), Alexandre Luis Casali atua neste espetáculo tratando sobre a honra
e a missão de ser o palhaço Biancorino. Como em outras obras do artista, o tema
é metalinguístico e experimental onde o
ator-diretor-dramaturgo-pedagogo-palhaço irá transitar por todas estas funções
através de números do início de sua carreira, improvisações espontâneas e
fundamentos filosóficos que transitam entre questionamentos do fazer artístico
e cênico à nossa consciência existencial.
Cada cena foi criada na sala 5 da Universidade de Teatro da UFBA, entre os anos de 1999 e 2002, onde, ainda cursando a faculdade, se apresentava no "Projeto Ato de 4 ". Em quatro segundas feiras, junto a outras pessoas, que junto compunham o quadro de quatro cenas diferentes de quinze minutos. Sem ensaios, apenas sendo filmado e tentando se aprimorar a cada apresentação, cada cena era criada e aperfeiçoada por Casali ao fim da quarta apresentação do mês.
O espetáculo vem sendo construído da mesma forma. Pois a ênfase é o jogo e o ritual que é o encontro entre palhaço e plateia. Por isso, o texto é mutante e o conteúdo entre os números é uma surpresa, pois a base da pesquisa faz jus ao início da carreira do artista: a improvisação.
Estreou em novembro de 2016, em um pequeno teatro, em uma temporada inusitada, que durou até janeiro de 2017 no clube das artes, no vale do capão. Tentando ao mesmo tempo levantar o espetáculo e vivenciar a positiva experiência de ficar em cartaz em um distrito, no interior da Bahia. Logo na sequência em fevereiro de 2017, no Festival Internacional Diamantino de Circo 2017, na grande lona do Circo do Capão.

Ficha técnica:
Direção: Alexandre Luis Casali
Atuação: Alexandre Luis Casali
Criação e texto: Alexandre Luis Casali
Músicas: Alexandre Luis Casali
Produção: Cia de Palhaço Orgânico
Iluminação: Geovane Nascimento
Mala sem alça, palhaço sem calça
Ficha Técnica:
Direção: Alexandre Luis Casali
Criação e Texto: Alexandre Luis Casali
Atuação: Alexandre Luis Casali
"Mala sem alça, Palhaço sem Calça", é o primeiro espetáculo solo de Alexandre Luis Casali. Com este o artista viaja desde 2004 pela Bahia, pelo Brasil e por alguns países do Mundo, como Espanha, França, Italia, Republica Dominicana e Guiana Francesa. Em 2008, aportou em quase todas as regiões do Brasil pelo projeto Palco Giratório do Sesc. Em 2010 apresentou por localidades da Chapada Diamantina, entre pequena comunidades tradicionais, distritos e Municípios; contemplado pelo edital "Artes Cênicas na Rua 2010" da Funarte pelo qual levou arte inteligente a 20 cidades do Interior da Bahia.
Com um roteiro clássico de Arte de Rua, no estilo do que se faz nos festivais de rua da Europa e América do Sul, o Palhaço Biancorino no espetáculo MALA SEM ALÇA PALHAÇO SEM CALÇA, vem encantando milhares de pessoas desde 2002 . Este espetáculo já se apresentou em dezenas de Cidades e Capitais do Brasil e em festivais da Europa, América Central e América do Sul. A interação com o público e as situações colhidas através da improvisação que acontecem quando se está no meio da rua, fornecem ao espectador a sensação de que cada função realizada pelo palhaço, é um espetáculo novo e único.
O "mala sem
alça..." é um espetáculo de Palhaço e Arte de Rua que tem como objetivo maior o
encontro entre o público e o Palhaço. Neste espetáculo Biancorino Bolofofo
(Alexandre Luis Casali) irá declaradamente tratar de forma metalinguistica da
Arte de Rua, do Circo e da Arte do Palhaço como uma grande missão e função
social jogando este assunto como material de reflexão para o
público.
Horto de Tontos
Espetáculo Palhaçal
"Cabaré Horto de Tontos" é um Espetáculo Palhaçal de Arte de Rua com direção e concepção de Alê Casali, que também entra em cena com seu palhaço Biancorino e sua "Companhia de Palhaço Orgânico". Apresentam números interativos, números clássicos de palhaços do Brasil e do Mundo e, ainda, esquetes autorais. O palhaço é o mote principal, pois é a maior ponte entre o público e a arte, aproveitando e improvisando com o que ocorre no momento para temperar o espetáculo com cheiro de Vida Fresca!
O Espetáculo é acompanhado por músicas tocadas pelos próprios artistas. Este show é caracterizado como um espetáculo de rua por trazer um cardápio com um bom repertório de possibilidades cênicas, improvisações e performances musicais, que pode variar de um espetáculo para outro. O teor principal é a musicalidade do Nordeste, e a força da interatividade cênica dos Brincantes das manifestações populares. Une-se o contexto popular brasileiro à dramaturgia mundial e a musicalidade variada, a exemplo de valsas e sons étnicos de outros lugares do mundo. Desta forma o espetáculo se adapta a ambientes e classes etárias, dependendo do local e do horário que aconteça, sempre trazendo um roteiro novo e interativo.

Ficha Técnica:
Direção: Alexandre Luis Casali
Criação e Concepção: Alexandre Luis Casali
Elenco: Alexandre Luis Casali, Camila Souza, Geovane Nascimento, Igor Sant'Anna.
É, ainda, um espetáculo de Arte de Rua para que seja acessível a todos. Para reeducar a população e a classe artística, de que arte na rua pode e deve ter qualidade técnica e estética. Democratizando o valor da arte, o publico paga no chapéu do artista o valor que acha que o espetáculo merece. Este valor será o reflexo de sua performance e de sua habilidade em expressar a responsabilidade que o público tem na hora de perpetuar e reconhecer a arte de rua na hora do chapéu.
Um espetáculo para todas as idades e gostos que pode ser apresentado em praças, ruas, quadras e largos.
Palharia... Palhaço... Palhaçaria...

Ficha Técnica:
Direção: Alexandre Luis Casali
Criação e Concepção: Alexandre Luis Casali
Elenco: Alexandre Luis Casali, Camila Souza, Geovane Nascimento, Igor Sant'Anna.
Direção Músical: Estevam Dantas
Músicos: Estevam Dantas e Diogo Florez

Nos tempos em que a velocidade dos vídeos clipes influenciam desde as lanchonetes de fast-food à velocidade do pensamento racional, este espetáculo nos convida e ingressarmos num outro tempo: - O tempo do Palhaço. Este personagem que habita as memórias e fantasias ingênuas da nossa Alma. O Palhaço , quando se apresenta, joga com o momento presente e por isso sua maior arte é a improvisação; o jogo, o prazer de se relacionar com sua platéia e dai tirar as piadas que só acontecem naquele dia, naquele momento, com aquele público.

Por isso a proposta deste espetáculo , além de resgatar a memória coletiva que temos dos números clássicos de Circo, é tratar da Arte da Improvisação inerente a criação na Arte do Palhaço. Assim estaremos apresentando 5 formas de improvisar :
1 - A improvisação livre a partir de uma música sorteada do repertório do maestro Trililin (o Músico Celo Costa)
2- Jogos teatrais e Jogos de Clown (arte do clown: nome que traz uma roupagem nova à estética do palhaço, resgatando a via da pureza e do teatro físico, quase ausente de palavras)
3- Sorteio de Reprises( nome dado às esquetes clássicas de palhaço, que fazendo parte do repertório do artista, sempre estão sendo encenadas). É como um cardápio de cenas... Estaremos sorteando os números e os Atores que estarão interpretando as personagens.
4- Até os números ensaiado sempre são improvisados, tanto nos ensaios para a criação de gags(piadas), como na própria apresentação em si, pois cada dia é um espetáculo.

5- De acordo com o ultimo argumento deste quesito 4, a quinta forma de improvisar é o próprio espetáculo como um todo, que permeando os blocos que representam estas 4 formas citadas, os palhaços estarão recheando com improvisações espontâneas e sinceras, construindo um espetáculo único e inesquecível.